Um dos tópicos mais discutidos atualmente na gestão de pessoas é o salário emocional. Entenda aqui o que é e saiba porque a sua empresa deve investir nisso.
Foi-se o tempo em que o salário era tudo que importava em uma oferta de trabalho, ou para a permanência em uma empresa. Hoje em dia, há outros benefícios que são ainda mais valorizados pelas pessoas para escolher a empresa em que irão trabalhar, ou seguir trabalhando. É aqui que entra a importância do salário emocional que vamos explicar a partir de agora.
O salário é um fator essencial. Contudo, benefícios adicionais como creche para os filhos dos colaboradores ou passe para academias, podem ser um diferencial para obter uma vantagem competitiva. Além disso, existem outros fatores que podem influenciar nessas decisões: os benefícios não materiais, como um bom clima organizacional, por exemplo.
Como o nome sugere, o salário emocional é todo aquele benefício que está relacionado com saúde no trabalho. E como resultado, a melhoria da saúde mental dos colaboradores e prevenção de doenças como o burnout.
Porque investir no salário emocional?
Investir no salário emocional significa oferecer um conjunto de fatores que irá promover incentivos emocionais e motivacionais aos colaboradores, proporcionando assim um bom clima organizacional. Ele faz parte do trabalho de Employee Experience que vem crescendo cada vez mais no mercado corporativo.
Resultados surgem quando uma empresa foca em aumentar a saúde no trabalho, como o bem estar psicológico dos colaboradores, que leva a uma motivação maior, uma vez que eles sentem que o seu trabalho está sendo reconhecido, o que também reduz o nível de estresse.
O equilíbrio de todos esses pontos pode aumentar a satisfação dos colaboradores e proporcionar resultados muito vantajosos, seja para o lado da organização ou do funcionário.
Um bom exemplo de salário emocional é oferecer um benefício focado no bem-estar dos colaboradores, como o Gympass. A plataforma de bem-estar corporativo oferece diferentes maneiras para os colaboradores cuidarem da saúde física e mental, de forma acessível.
Como medir o salário emocional?
Listamos aqui alguns fatores que servem para medir o salário emocional de uma empresa:
- Autonomia: a liberdade que se sente para poder administrar seus próprios projetos e rotina.
- Pertencimento: o sentimento de pertencer a um grupo que te valoriza e te reconhece.
- Criatividade: a oportunidade de colocar sua marca criativa no trabalho.
- Plano de carreira: a projeção de carreira no futuro, a perspectiva de médio e longo prazo na carreira.
- Crescimento pessoal e profissional: a oportunidade do colaborador se desenvolver como pessoa e profissional.
Outras vantagens do salário emocional
Vale destacar também que o salário emocional não custa caro para a empresa, e pode trazer resultados valiosos. Por mais que o foco dessa estratégia seja buscar melhor qualidade de vida para todos na organização, o fato é que colaboradores felizes produzem mais e melhor.
Através de pequenas ações cotidianas, que demandam um pouco mais de tempo e atenção, mas que custam pouco ou nada, é possível colocar em prática o salário emocional. Alguns exemplos são horários flexíveis, folgas, benefícios sociais, atividades de voluntariado ou espaços de lazer na sede da empresa.
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O salário emocional é muito importante para motivar seus colaboradores, e dar a eles um significado pelo seu trabalho. Como resultado, todos irão vestir a camisa da empresa e se engajar com as ações internas de RH, gerando um bom Employer Branding.
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